Como seu corpo diz que precisa de mais serotonina? 6 sintomas a conhecer
Confira os principais sinais de deficiência de serotonina e o que fazer para tratá-la!
A serotonina é um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na sensação de bem-estar, relaxamento e felicidade. Quando há deficiência dessa substância, os sinais são facilmente percebidos no nosso cotidiano.
Essencialmente, a serotonina facilita a comunicação entre os neurônios e regula funções de diversos órgãos do corpo. Ela influencia diretamente o humor, a memória, a digestão e a motivação, e também está envolvida no ciclo de vigília e sono.
A seguir, conheça os principais indicativos de deficiência de serotonina e saiba como abordar o problema.
Fonte: Andrea Piacquadio/Canva.
Quais são os sinais de deficiência de serotonina?
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Cansaço excessivo.
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Humor depressivo;
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Irritabilidade;
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Falta de motivação.
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Tensão interna;
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Distúrbios do sono.
Além desses, a deficiência de serotonina também pode gerar sintomas como enxaqueca, alterações no apetite, diminuição da libido, ansiedade, alterações intestinais, aumento da percepção da dor e maior intensidade na TPM (Tensão Pré-Menstrual).
Em contrapartida, é importante destacar que esses sintomas também podem ser sinais de outras alterações. Então, o ideal é sempre consultar um médico para identificar se de fato há deficiência de serotonina ou de outro elemento.
Como tratar a deficiência de serotonina?
Uma das maneiras de tratar a deficiência de serotonina é por meio do consumo de alimentos que são fontes de triptofano, do aumento do contato com a luz solar e da prática regular de exercícios físicos.
Em suma, o triptofano é um aminoácido precursor da síntese de serotonina. Logo, ele é um grande aliado no tratamento da deficiência deste neurotransmissor. Alguns alimentos ricos em triptofano são:
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banana;
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Chocolate amargo (70% ou mais).
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aveia;
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queijo;
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amendoim;
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Castanha de caju.
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ovo;
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frango;
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abacate.
É muito importante consultar o médico de sua confiança para fazer todos os exames a fim de diagnosticar a deficiência de serotonina.
Neste caso, o diagnóstico é feito por meio da investigação dos sintomas apresentados, e também por meio de um exame de sangue que mede a quantidade de serotonina na corrente sanguínea.