O que todos da Geração Z estão fazendo de errado, segundo CEOs
Os nascidos entre 1995 e 2010 tendem a cometer um erro considerado grave pelas grandes mentes!
A Geração Z, composta por indivíduos nascidos entre 1995 e 2010, tem sido alvo de diversas críticas relacionadas à sua abordagem no trabalho e habilidades de comunicação, particularmente quando se trata da capacidade de discordar e debater eficazmente.
Essa questão ganhou destaque recentemente com os comentários de Alex Mahon, CEO do canal de televisão britânico Channel 4.
O que as grandes mentes acham?
Mahon levantou preocupações sobre a suposta incapacidade da Geração Z de envolver-se em discussões e debates construtivos, especialmente quando confrontados com opiniões divergentes.
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Ela argumenta que a rápida disseminação de conteúdo, particularmente em plataformas como TikTok e Instagram, pode estar criando um ambiente onde os jovens são menos expostos a perspectivas diferentes, levando-os a viver em “bolhas de eco”.
Por que ela pensa assim?
Mas, também, é crucial contextualizar essa análise. Mahon também observou que a Geração Z enfrentou interrupções significativas em sua educação devido à pandemia, o que pode ter influenciado sua forma de interagir e absorver informações.
A natureza viciante e algorítmica das redes sociais tende a direcioná-los para conteúdos semelhantes aos que já consomem, reduzindo sua exposição a ideias divergentes.
Pesquisas, como aquela encomendada pelo Channel 4, reforçam a ideia de que os jovens de hoje podem ser menos tolerantes com opiniões divergentes do que as gerações anteriores. Muitos profissionais também têm expressado preocupações semelhantes em relação à adaptabilidade da Geração Z em ambientes de trabalho tradicionais.
É fundamental abordar esse debate de maneira abrangente. A Geração Z, como qualquer outra, é moldada pelo ambiente em que cresce.
Embora possam surgir desafios na forma como se comunicam e interagem com diferentes perspectivas, os membros dessa geração também trazem consigo uma série de habilidades e perspectivas únicas que podem enriquecer a sociedade de maneiras inesperadas.
É importante equilibrar as preocupações com o reconhecimento das contribuições valiosas que a Geração Z pode oferecer à sociedade e ao local de trabalho.