Você sabe quais as 4 raças de cães proibidas no Reino Unido?

Algumas raças de cães estão sendo proibidas no Reino Unido devido a alguns ataques ocorridos recentemente

Recentemente a ministra do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, está pressionando pela proibição dos cães da raça Bully XL americanos. Ela argumenta que eles representam um “perigo claro e letal”, especialmente para as crianças, após um ataque a uma menina de 11 anos.

A decisão está relacionada a uma série de ataques recentes de cães em todo o Reino Unido, que levaram à preocupação com a segurança pública.

Raças que entraram na lista de restrições

Atualmente, no Reino Unido, a Lei de Cães Perigosos proíbe a posse de certas raças de cães que são consideradas potencialmente perigosas. Algumas das raças proibidas incluem:

1. Pit Bull Terrier

Esta raça, também conhecida como “American Pit Bull Terrier”, é um cão de luta que foi originalmente desenvolvido para caçar e controlar gado semi-selvagem. Ao longo dos anos, houve um ressurgimento das brigas de cães associadas a essa raça, levando à sua proibição em 1991.

2. Tosa Isu

Também conhecida como Mastim Japonês, essa raça foi desenvolvida no Japão para ser um cão de luta e é rigorosamente controlada no Reino Unido.

3. Dogo Argentino

Essa raça, criada na Argentina, foi desenvolvida para caçar animais grandes. Devido ao seu potencial como cão de combate, foi proibida.

4. Fila Brasileiro

Também conhecido como Mastim Brasileiro ou Bloodhound Brasileiro, este cão de caça de grande porte é reconhecido por sua natureza protetora e foi proibido em diversos países, incluindo o Reino Unido.

Controle de raças

Essas proibições fazem parte dos esforços para controlar raças que podem representar riscos à segurança pública. A ministra do Interior busca adicionar os cães da raça Bully XL Americanos a essa lista de raças proibidas, devido a preocupações com a segurança, especialmente em relação às crianças.

Essa decisão segue uma série de ataques de cães que causaram alarme no país, levando o governo a considerar medidas mais rigorosas para proteger o público.

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