Traição: quais são os 3 perfis mais frequentes de infiéis?
Cientistas revelam três perfis que mais se destacam na propensão à infidelidade.
Você já se perguntou quem são aquelas pessoas que parecem ter uma queda por atravessar os limites dos relacionamentos e pular a cerca?
Embora não haja um manual definitivo, a ciência aponta alguns perfis que podem estar mais inclinados a trair, vamos dar uma olhada nisso de forma descontraída!
O narcisista: um caso de amor consigo mesmo
O termo “narcisista” não é estranho para nós, mas o que ele tem a ver com infidelidade? Bem, parece que aqueles que têm uma opinião muito elevada de si mesmos, precisam de constante admiração e têm uma falta notória de empatia são mais propensos a trair.
É como se estivessem tão apaixonados por si mesmos que acham que merecem mais de um parceiro. No entanto, nem tudo são rosas nesse jardim narcisista. Por trás da fachada de confiança excessiva, muitas vezes há uma profunda insegurança que os leva a buscar validação fora do relacionamento.
Muito “desejo solitário” ou mastigação mental?
Um estudo recente sugere que aqueles que praticam o “desejo solitário” – uma maneira polida de dizer masturbação – podem estar mais propensos a trair. E acredite ou não, parece que o tamanho dos testículos também está relacionado!
Pesquisadores examinaram primatas machos e suas parceiras fêmeas, chegando à conclusão de que o tamanho dos testículos pode estar ligado à fidelidade da parceira. Em outras palavras, quanto maiores os testículos do macho, maior a probabilidade de a fêmea ser menos fiel.
No entanto, é importante ressaltar que associação não implica necessariamente uma relação de causa e efeito.
Uma vez traidor, sempre traidor?
O ditado popular não está tão errado assim. Estudos indicam que aqueles que já traíram uma vez têm mais probabilidade de repetir o ato. É como se a infidelidade fosse uma espécie de hábito difícil de largar. Mas, claro, isso não significa que todas as maçãs podres sejam irremediavelmente podres.
Existem muitos fatores em jogo, incluindo o contexto do relacionamento, o arrependimento e o compromisso com a fidelidade no futuro. Cada pessoa é única, e suas escolhas são moldadas por um mundo de influências internas e externas. Portanto, embora a história possa fornecer algumas indicações, o futuro permanece em aberto.
O que você acha dessa lógica, faz sentido para você? Conte para nós aqui nos comentários!