Síndrome do intestino irritável: Entenda o que a gravidade tem a ver com isso

A teoria que explica essa relação afirma que a força da gravidade adaptou o funcionamento dos nossos órgãos.

Uma das quatro forças fundamentais para a natureza é a gravidade, com ela, o peso de um corpo é definido. Ela pode interferir em muitas coisas, a mais nova teoria faz relação com a síndrome do intestino irritável. Para entender essa relação, continue lendo o texto a seguir e conheça mais informações.

O que é a síndrome do intestino irritável?

A síndrome do intestino irritável pode ser considerada um distúrbio. Por meio dele é causado muito desconforto na região da barriga. Além disso, a síndrome é caracterizada por episódios de diarreia, dor e prisão de ventre. As pessoas afetadas, no entanto, podem precisar lidar com isso durante toda a vida, afinal, se trata de uma doença crônica.

No entanto, não precisa temer e nem ficar desesperado caso esse tenha sido o seu diagnóstico. Esta é uma doença comum, e o tratamento, por mais que seja apenas paliativo, consegue controlar os sintomas despertados.

A própria pessoa, com auxílio médico e nutricionista, pode rever a dieta e adquirir uma nova rotina alimentar. Com isso, é possível minimizar o desconforto causado e buscar uma vida saudável com bem-estar.

A síndrome do intestino irritável e a gravidade

O intestino, a coluna, o coração, os nervos e o cérebro evoluíram para que possam lidar com a gravidade do planeta. Dessa forma, Brennan Spiegel, diretor de Pesquisa de Serviços de Saúde no hospital americano Cedars-Sinai e autor da hipótese, afirma que esses tipos de órgãos não aguentam a força aplicada pela gravidade, por isso, dores e problemas estão constantemente associados a eles, inclusive a síndrome em questão.

A teoria é bastante aceita, afinal, uma coisa não podemos negar: a gravidade afeta o nosso corpo desde o nascimento até o fim da vida. Com isso, ao decorrer do tempo, a consequência é a incapacidade do corpo de controlar a gravidade e com isso desenvolver o distúrbio. No entanto, o distúrbio afeta até 10% da população mundial, ou seja, mais de 770 milhões de pessoas, os especialistas ainda não sabem exatamente como ou por que ele se desenvolve.

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