Queda de cabelo e saúde: as 5 doenças que você deve conhecer
Essas doenças podem levar a queda de cabelo excessiva.
Perder alguns fios de cabelo diariamente é totalmente normal, faz parte do ciclo natural de crescimento e renovação capilar.
No entanto, quando essa queda se torna acentuada, é hora de ficar atento, pois pode ser um sinal de alerta para problemas de saúde mais sérios, inclusive doenças potencialmente fatais.
Vamos dar uma olhada em algumas dessas doenças que afetam a queda de cabelo.
Doenças que levam a queda de cabelo excessiva
Lúpus
Essa doença autoimune pode fazer com que o sistema imunológico ataque não apenas células estranhas, mas também as saudáveis, incluindo os folículos capilares.
Embora não haja cura conhecida, o lúpus pode ser gerenciado e tratado eficazmente quando diagnosticado precocemente.
Câncer
A queda de cabelo excessiva pode ser um indicativo de câncer, como o angiossarcoma, que se manifesta frequentemente no couro cabeludo.
Esse tipo de câncer afeta os vasos sanguíneos e linfáticos, podendo se espalhar para órgãos vitais, como fígado, rim e coração. O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento bem-sucedido.
Problemas de tireoide
Tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo, desregulações da tireoide, podem acelerar a queda de cabelo, já que a tireoide regula os níveis hormonais no corpo. Monitorar a função da tireoide é crucial para manter a saúde capilar.
Imagem: Canva Pro / Reprodução
Alopecia
A alopecia areata, uma condição autoimune, faz com que o sistema imunológico ataque os folículos capilares, resultando na queda de cabelo.
Essa condição pode começar subitamente, afetando áreas específicas do couro cabeludo ou mesmo o corpo inteiro. É importante buscar tratamento médico para gerenciar essa condição.
Parkinson
Embora seja mais conhecido pelos sintomas motores, o Parkinson também pode causar a queda de cabelo. A doença afeta a produção de dopamina no cérebro, resultando em problemas motores.
É importante estar ciente dos sintomas do Parkinson, que costumam surgir por volta dos 65 anos, mas começam a se desenvolver muito antes.