Nova biografia de Elon Musk confirma terceiro filho com a cantora Grimes
Nova biografia de Elon Musk revela existência de terceiro filho e suposta interferência em ataque na Crimeia.
A nova biografia de Elon Musk lançou luz sobre um aspecto, até então desconhecido, de sua vida pessoal: ele teve um terceiro filho que não havia sido relatado publicamente.
A criança, chamada Techno Mechanicus e apelidada de Tau, mas ainda não teve a idade revelada na biografia escrita por Walter Isaacson.
Essa revelação ocorreu após Isaacson ter tido acesso sem precedentes a Musk nos últimos dois anos, tornando-se a primeira fonte a confirmar a existência desse terceiro filho.
Com a adição de Techno Mechanicus, Elon Musk agora é conhecido por ter 10 filhos biológicos com três mulheres diferentes.
O relacionamento de Musk com a cantora, compositora e produtora musical canadense, conhecida pelo nome artístico Grimes, cujo nome verdadeiro é Claire Elise Boucher, foi publicamente anunciado no mês de maio de 2018. Desde então, o casal celebrou o nascimento de dois filhos.
O primeiro, nascido em 2020, recebeu o nome X Æ A-Xii, também conhecido como X. Em março, eles revelaram a chegada de sua filha mais nova, Exa Dark Sideræl Musk, carinhosamente chamada de Y.
Vale destacar que, embora Musk e Grimes tenham se separado, Grimes já havia mencionado anteriormente que seu relacionamento com o CEO da Tesla é “fluido”, sugerindo que eles mantêm uma conexão única e mutável.
Essas revelações fornecem uma visão mais abrangente da vida pessoal complexa de Elon Musk e sua relação com Grimes.
Vida profissional
Imagem: Pinterest
A biografia trouxe à tona uma alegação surpreendente: Elon Musk, CEO da SpaceX, teria interferido em um ataque ofensivo na Crimeia, uma região da Ucrânia, desativando a cobertura Starlink nas proximidades.
A Starlink é uma constelação de satélites de comunicação em órbita terrestre baixa desenvolvida pela SpaceX para fornecer acesso à internet em áreas remotas.
A alegação sugere que Musk teria tomado medidas para desligar temporariamente a cobertura de internet Starlink na área, impedindo a comunicação durante um suposto ataque.
Musk afirmou que nunca desativou os satélites da Starlink, mas, em vez disso, argumentou que esses satélites nunca estiveram ativados na região em questão. Ele explicou sua decisão, alegando que temia que o ataque planejado pudesse provocar uma resposta nuclear da Rússia, destacando a delicadeza das situações geopolíticas envolvidas.
Essas revelações levantaram questões sobre a influência de Musk e da SpaceX nas operações globais e seu papel em eventos geopolíticos complexos.
A natureza exata dos eventos na Crimeia e o papel de Musk continuam a ser tópicos de debate e especulação, uma vez que as informações disponíveis são limitadas e contraditórias.